Segundo documento lançado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), a PEC 287 (da Reforma da Previdência) significa mudança ampla e profunda da Previdência Pública no Brasil que restringe o alcance da Assistência Social. Entre outras alterações, a PEC 287 propõe:
1) extinguir a aposentadoria por tempo de contribuição;
2) estabelecer idade mínima única para aposentadoria (aos 65 anos) para praticamente todo o conjunto dos trabalhadores;
3) mudar o cálculo e reduzir o valor dos benefícios previdenciários em geral;
4) proibir acúmulo de benefícios, como pensões e aposentadorias;
5) desvincular benefícios assistenciais e pensões do salário mínimo.
O Dieese ainda aponta que a PEC abre a possibilidade de a previdência complementar de Regimes Próprios de Previdência Social (para servidores públicos da União, Estados, Distrito Federal e Municípios) ser contratada junto à iniciativa privada, ao não estabelecer a obrigatoriedade de seu caráter público.
A PEC, segundo o documento, endurece regras de acesso, rebaixa o valor médio dos benefícios e minimiza o alcance dos benefícios. Assim, aponta-se que a PEC minimiza a Previdência Pública, com abertura de espaço para o setor privado.
Também foi noticiado que 4,95 mil municípios (89% do total) possuem dívida bilionária com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). De acordo com a Receita Federal, a dívida soma R$ 99,6 bilhões em contribuições previdenciárias, o que onera o sistema previdenciário. (Ana Luíza Matos de Oliveira, economista/Fundação Perseu Abramo)
1) extinguir a aposentadoria por tempo de contribuição;
2) estabelecer idade mínima única para aposentadoria (aos 65 anos) para praticamente todo o conjunto dos trabalhadores;
3) mudar o cálculo e reduzir o valor dos benefícios previdenciários em geral;
4) proibir acúmulo de benefícios, como pensões e aposentadorias;
5) desvincular benefícios assistenciais e pensões do salário mínimo.
O Dieese ainda aponta que a PEC abre a possibilidade de a previdência complementar de Regimes Próprios de Previdência Social (para servidores públicos da União, Estados, Distrito Federal e Municípios) ser contratada junto à iniciativa privada, ao não estabelecer a obrigatoriedade de seu caráter público.
A PEC, segundo o documento, endurece regras de acesso, rebaixa o valor médio dos benefícios e minimiza o alcance dos benefícios. Assim, aponta-se que a PEC minimiza a Previdência Pública, com abertura de espaço para o setor privado.
Também foi noticiado que 4,95 mil municípios (89% do total) possuem dívida bilionária com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). De acordo com a Receita Federal, a dívida soma R$ 99,6 bilhões em contribuições previdenciárias, o que onera o sistema previdenciário. (Ana Luíza Matos de Oliveira, economista/Fundação Perseu Abramo)
Em uma rápida consulta na internet:
ResponderExcluir"Juntos, os 513 deputados custam, em média, R$ 86 milhões ao contribuinte todo mês".
É muita cara de pau aprovarem uma Pec dessas.