O empresário brasileiro sofre de um problema sério: acredita nos jornalões, no que vê na Globo, e provavelmente em Papai Noel. Não fosse isso, estaria hoje engrossando o coro daqueles que gritam "fora, Temer", já que o governo do Dr. Msóclise e seu bando de picaretas não tem a menor condição de tirar o país do atoleiro em que o meteram.
A desinformação não é, porém, o único problema do empresário brasileiro.
Além de estar alheio ao que acontece no mundo - e no Brasil - ele, na média, tem limitada formação intelectual, ou seja, é burro. Somente isso pode explicar o apoio que deu ao movimento golpista que tem feito o possível e impossível para empobrecer os brasileiros, tirando-os do mercado de consumo, e afetando, dessa maneira, os negócios dos empresários.
A burrice é tanta que, segundo uma sondagem feita pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), 53% dos empresários desse segmento, em que pese a mais grave crise que eles já enfrentaram, manifestaram aumento da confiança na gestão econômica atual, sob o comando daquela nulidade chamada Henrique Meirelles.
Interessante é que praticamente metade (49,3%) deles acredita que a retomada do crescimento da economia só será percebida em 2018, quando então poucos terão sobrevivido à recessão que se aprofunda cada vez mais.
A sondagem abrangeu um universo de 795 empresas brasileiras transportadoras de cargas e passageiros e mostrou que 60% delas sofreram diminuição da receita em 2016 e 58,8% precisaram reduzir o número de viagens.
“A restrição do acesso ao crédito para a compra de novos veículos e o aumento do custo operacional foram as principais dificuldades encontradas pelas empresas em 2016, além, é claro da crise econômica e política que afetou não só o setor de transportes, mas o Brasil todo”, diz Roberto Teixeira, diretor-executivo da Federação das Empresas de Transporte de Passageiros dos Estados do Paraná e de Santa Catarina, a Fepasc.
De acordo com a pesquisa, o aumento do custo operacional afetou 74,6% dos entrevistados. Além disso, 63,7% das empresas não adquiriram veículos novos em 2016, e 44,6% não pretendem adquiri-los em 2017. A crise política também apareceu no levantamento, já que para 90,7% dos empresários esse foi um fator negativo nos resultados econômicos do setor.
O setor de transportes demitiu 52.444 trabalhadores de dezembro de 2015 a setembro de 2016. O quadro de funcionários previsto para 2017 foi reduzido por 58,1% das empresas e apenas 30% deve contratar novos funcionários.
Eu compreendo os empresários Motta. Eu que sou velho, feio, desdentado, pobre, barrigudo e desempregado, ainda tenho esperança de um dia conquistar e casar com a Xuxa. Esperança é esperança. Fazer o que?
ResponderExcluirAgora fiquei emocionado! Coitado do velhinho. Buaaaaa! Buaaaa!
ResponderExcluirAH! É..... Seu gaiato. Não se esqueça que você também vai ficar velho. Bilu, bilu, tetéia.
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