A atividade econômica do país segue a trajetória prevista por todos que não se engajaram no golpe que resultou na queda do governo trabalhista.
A cada índice divulgado fica mais forte a certeza de que o Brasil Novo resultará numa tragédia, não só para a imensa massa de trabalhadores, mas também para grande parte dos empresários.
A pesquisa nacional de vendas do varejo do IBGE, relativa a agosto, ratifica esse prognóstico: na série com ajuste sazonal, o comércio varejista nacional registrou queda de 0,6% em volume de vendas e de 0,5% em receita nominal frente a julho de 2016. Com esses resultados, a média móvel trimestral para o volume de vendas, em trajetória descendente desde maio de 2016, mostrou recuo de 0,3%, enquanto permanece no campo positivo (0,7%) para a receita nominal.
Na série sem ajuste sazonal, em relação a agosto de 2015, o volume de vendas recuou 5,5% frente a agosto de 2015, 17ª taxa negativa consecutiva nesse tipo de comparação. Com isso, o varejo acumulou nos oito primeiros meses do ano, em termos de volume de vendas, perda de 6,6%. O indicador acumulado nos últimos 12 meses mostrou recuo de 6,7%. Para a receita nominal de vendas, os mesmos indicadores apresentaram variações positivas: 6,6% frente a agosto de 2015, 5,1% no acumulado no ano e de 4,1% nos últimos 12 meses.
No comércio varejista ampliado (varejo e mais as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção), a variação em relação a julho de 2016 ficou em -2,0%, para o volume de vendas e em -1,2% para a receita nominal, ambas na série com ajuste sazonal. Em relação a agosto de 2015, o varejo ampliado recuou 7,7% para o volume de vendas e avançou 1,2% para a receita nominal. No que tange às taxas acumuladas, os resultados foram de -9,3% no ano e de -10,2% nos últimos 12 meses, para o volume de vendas, e de -0,6% e -1,9% para a receita nominal, respectivamente.
A cada índice divulgado fica mais forte a certeza de que o Brasil Novo resultará numa tragédia, não só para a imensa massa de trabalhadores, mas também para grande parte dos empresários.
A pesquisa nacional de vendas do varejo do IBGE, relativa a agosto, ratifica esse prognóstico: na série com ajuste sazonal, o comércio varejista nacional registrou queda de 0,6% em volume de vendas e de 0,5% em receita nominal frente a julho de 2016. Com esses resultados, a média móvel trimestral para o volume de vendas, em trajetória descendente desde maio de 2016, mostrou recuo de 0,3%, enquanto permanece no campo positivo (0,7%) para a receita nominal.
Na série sem ajuste sazonal, em relação a agosto de 2015, o volume de vendas recuou 5,5% frente a agosto de 2015, 17ª taxa negativa consecutiva nesse tipo de comparação. Com isso, o varejo acumulou nos oito primeiros meses do ano, em termos de volume de vendas, perda de 6,6%. O indicador acumulado nos últimos 12 meses mostrou recuo de 6,7%. Para a receita nominal de vendas, os mesmos indicadores apresentaram variações positivas: 6,6% frente a agosto de 2015, 5,1% no acumulado no ano e de 4,1% nos últimos 12 meses.
No comércio varejista ampliado (varejo e mais as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção), a variação em relação a julho de 2016 ficou em -2,0%, para o volume de vendas e em -1,2% para a receita nominal, ambas na série com ajuste sazonal. Em relação a agosto de 2015, o varejo ampliado recuou 7,7% para o volume de vendas e avançou 1,2% para a receita nominal. No que tange às taxas acumuladas, os resultados foram de -9,3% no ano e de -10,2% nos últimos 12 meses, para o volume de vendas, e de -0,6% e -1,9% para a receita nominal, respectivamente.
Enquanto durarem as minhas coisas, e esse governo doido, eu não compro nada. Nada, nem um par de sandalias havaianas. Vou usar minhas cuecas até furar. Homem previnido, não fica com as calças na mão.
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