Com habilidade para descrever as nuances do universo feminino e humor suficiente para enxergar o quanto os homens podem ser ridículos, o escritor Marcelo Rubens Paiva reúne em "O Homem Ridículo" novos contos e crônicas reescritas, à luz da recente onda feminista.
Fã de Euclides da Cunha e Dalton Trevisan, Marcelo segue seus mestres literários e, como eles, reescreve suas obras antigas ao reeditá-las – corta, enxuga, acrescenta. Assim, um volume sobre as verdades que as mulheres não dizem se transformou em outro livro, com contos novos, narradores trocados e novas situações dramáticas.
Os contos e crônicas do livro contam histórias que o autor viveu e reinventou, ouviu dos amigos e acompanhou de perto. Boêmio assumido, caçula numa família de quatro irmãs, adora escutar as mulheres e admite que o homem perde espaço para a persistência sofisticada e a inteligência das mulheres.
Em" O Homem Ridículo", Marcelo Rubens Paiva ajuda na reflexão sobre os sucessos e fracassos das relações amorosas, sobre as dificuldades de se amadurecer e entender o mundo por meio dos olhos de quem amamos.
Marcelo nasceu em São Paulo e formou-se em Comunicação Social pela USP e Teoria Literária pela Unicamp e pela Universidade de Stanford (EUA). É colunista do jornal “O Estado de São Paulo”, diretor teatral e roteirista. Ganhou o prêmio Shell de melhor autor de teatro, em 2000, o prêmio ABL de Cinema pelo roteiro do filme “Malu de Bicicleta”, em 2012, e por três vezes ganhou o prêmio Jabuti. Autor do best-seller “Feliz Ano Velho”, título que já vendeu 1 milhão de exemplares, tem 12 livros publicados e traduzidos em vários idiomas, entre eles o italiano, o espanhol e o tcheco.
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