O jongo resiste


No dia 10 de março, às 16h30, a Casa Museu Ema Klabin retorna com sua programação musical. Se apresentará, pela série Tardes Musicais, a Comunidade Jongo Dito Ribeiro, de Campinas,  e que tem como objetivo reconstituir a cultura ancestral do jongo.

A Comunidade Jongo Dito Ribeiro foi batizada com esse nome em homenagem ao saudoso Benedito Ribeiro, que chegou a cidade de Campinas na década de 30, vindo do interior de Minas Gerais. Sua neta Alessandra Ribeiro, hoje líder da comunidade,  manteve a tradição do jongo recebida por seus antepassados.


Devido à sua importância no âmbito cultural, o jongo foi declarado, em dezembro de 2005, patrimônio cultural imaterial brasileiro pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional).


Além da apresentação da Comunidade Jongo Dito Ribeiro, a Casa-Museu Ema Klabin promove o programa Tramas Culturais, que reflete sobre a formação das musicalidades afro-brasileiras. O curso, ministrado pelo historiador Rafael Galante, tem como eixo central uma discussão sobre a imigração forçada para o Brasil das culturas musicais originárias da África.  Os encontros acontecem nos dias 8,22 de março e 5,19 de abril, às 19h30.


Serviço


Dia 10/3 – Das 16h30 às 18h -Programa Tardes Musicais - Comunidade Jongo Dito Ribeiro – entrada franca – 170 lugares – não necessita inscrição.


Dias 8,22/3 e 5,19/4 – 19h30 -  Programa Tramas culturais: “A África Central e a formação das musicalidades afro-brasileiras” – 30 vagas – Inscrições gratuitas no site: https://emaklabin.org.br/


Local: Casa Museu Ema Klabin


Endereço: Rua Portugal, 43 - Jardim Europa, São Paulo -  11 3897-3232

Comentários

  1. Maravilhosa Cultura Brasileira. Um bom castigo pro Mesóclise, pelas maldades que tem feito, seria levar um "rabo de arraia", de um Mestre Capoeira. Ah!!!

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