O "canalhismo" brasileiro



Títulos das homepages da Folha de S. Paulo e do portal UOL da notícia do suicídio do reitor da Universidade Federal de Santa Catarina, Luiz Carlos Cancillier de Olivo, vítima da meganhagem que manda no Brasil, são praticamente iguais na canalhice.

Jornalismo brasileiro, requiescat in pace.

Comentários

  1. Prezado Motta. Penso que a escrotidão sempre foi algo indesejado na humanidade. Ocorre que o americano resolveu inventar a "industria da escrotidão". Bandas de escrotidão musical, grupos de escrotidão religiosa, icones da cultura escrota, jornalismo escroto etc... O resultado é êsse que estamos vendo. Escroto esbanjando escrotidão pra todo lado. Acho que as pessoas devem se manter calmas e não se desesperar. Essa porra vai passar. Ja dizia o ministro, que contradição, também é muito escroto. Que coisa! Lamentável a perda do Reitor. Os escrotos terão o troco. Se não for por mãos humanas, será por aquele la de cima.

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