O ano de 2017 nem começou, mas já mostra a que veio.
Se 2016 foi a desgraça que se viu, 2017 pode superá-lo em todos os quesitos: corrupção, miséria, barbárie...
Pode também, sepultar de vez a imagem do Brasil cordial, do povo amigo e fraterno, da terra plena de luz e cor, de mil belezas e um futuro alvissareiro.
A dura realidade se impõe sobre a fantasia neste início de ano.
Rebeliões sangrentas em presídios, detentos degolados, corpos queimados, cenas de horror poucas vezes vistas em qualquer lugar do mundo, mesmo naqueles onde a civilização não avançou.
Facções criminosas desafiam abertamente o poder público.
Autoridades se acovardam.
O sistema penitenciário expõe brutalmente o caos que vive.
Na maior cidade do país - uma das maiores do mundo -, o prefeito recém-eleito comporta-se como se fosse participante de um reality show televisivo.
Briga na Justiça para relaxar regras de trânsito que acabaram com mortes e reduziram drasticamente os acidentes nas maiores avenida da metrópole, as marginais dos rios Tietê e Pinheiros.
Troca as cores da cidade pelo triste cinza.
Exibe, sem pudor, e como nunca se viu, uma personalidade que mistura arrogância e megalomania, com doses generosas de irresponsabilidade e demagogia.
Na capital federal, o bando de picaretas que se apossou do poder central passa os dias se desviando de denúncias de corrupção e crimes variados que surgem com frequência espantosa, e maquinando ações para reduzir, o mais rapidamente possível, o Brasil às dimensões de uma Libéria.
E enquanto as tragédias se sucedem de norte a sul, de leste a oeste, 2017 reserva ainda um dia para que as mentes e os corações se voltem a um mais que suspeito acidente aéreo, que mata justamente o ministro do Supremo Tribunal Federal encarregado de levar adiante uma ação que envolve centenas de parlamentares e todo o bando de picaretas que habita os palácios brasilienses.
Como diz a canção, são tantas as emoções... (Carlos Motta)
Se 2016 foi a desgraça que se viu, 2017 pode superá-lo em todos os quesitos: corrupção, miséria, barbárie...
Pode também, sepultar de vez a imagem do Brasil cordial, do povo amigo e fraterno, da terra plena de luz e cor, de mil belezas e um futuro alvissareiro.
A dura realidade se impõe sobre a fantasia neste início de ano.
Rebeliões sangrentas em presídios, detentos degolados, corpos queimados, cenas de horror poucas vezes vistas em qualquer lugar do mundo, mesmo naqueles onde a civilização não avançou.
Facções criminosas desafiam abertamente o poder público.
Autoridades se acovardam.
O sistema penitenciário expõe brutalmente o caos que vive.
Na maior cidade do país - uma das maiores do mundo -, o prefeito recém-eleito comporta-se como se fosse participante de um reality show televisivo.
Briga na Justiça para relaxar regras de trânsito que acabaram com mortes e reduziram drasticamente os acidentes nas maiores avenida da metrópole, as marginais dos rios Tietê e Pinheiros.
Troca as cores da cidade pelo triste cinza.
Exibe, sem pudor, e como nunca se viu, uma personalidade que mistura arrogância e megalomania, com doses generosas de irresponsabilidade e demagogia.
Na capital federal, o bando de picaretas que se apossou do poder central passa os dias se desviando de denúncias de corrupção e crimes variados que surgem com frequência espantosa, e maquinando ações para reduzir, o mais rapidamente possível, o Brasil às dimensões de uma Libéria.
E enquanto as tragédias se sucedem de norte a sul, de leste a oeste, 2017 reserva ainda um dia para que as mentes e os corações se voltem a um mais que suspeito acidente aéreo, que mata justamente o ministro do Supremo Tribunal Federal encarregado de levar adiante uma ação que envolve centenas de parlamentares e todo o bando de picaretas que habita os palácios brasilienses.
Como diz a canção, são tantas as emoções... (Carlos Motta)
Parece que Maria Mesóclise Machadão, vai colocando o Bataclan do jeito que ela gosta. E ainda elegem em São Paulo um prefeito com complexo de Bidê Lambert. Os americanos e seus dolares são ansiosamente aguardados, para a grande inauguração do puteiro.
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