A incrível capacidade do Dr. Mesóclise de falar asneiras


Educação formal, diplomas, treinamento, linguajar empolado, tudo isso, mostra a crua realidade, não é, nem de longe, sinal de inteligência.

O mundo, e mais especificamente o Brasil, está cheio de "doutores" incapazes de estabelecer uma relação de causa - efeito e que traem a lógica mais elementar a cada atitude que tomam.

Muitos anos atrás, quando ainda era repórter em Jundiaí, conheci um vereador, formado em advocacia, que não conseguia escrever uma frase completa - havia pedido a ele que resumisse, por escrito, o que achava de determinado assunto. 

Ele tentou uma vez, não gostou, amassou e jogou fora o papel, tentou mais uma quatro, cinco vezes, até que finalmente disse que me mandaria a sentença depois.

Noutra ocasião, fez um discurso na Câmara Municipal tão recheado de clichês, erros de concordância e orações inconclusas, que alguém da plateia o batizou de "Os Homem e as Máquina"...

Detalhe: o sujeito, posteriormente a essas demonstrações de suprema burrice, se elegeu deputado estadual, deputado federal, e duas vezes prefeito de Jundiaí.

Pois é.

Há casos ainda mais evidentes de "doutores" que fazem questão de demonstrar o tamanho do fracasso que lhes subiu à cabeça.

O mais emblemático de todos é, seguramente, o do Dr. Mesóclise, esse incrível personagem que ascendeu do submundo da política para a presidência da República.

Nela, está, finalmente, conseguindo expor para todo o Brasil, quiçá o mundo, a sua gigantesca estupidez - além das falhas monstruosas de seu caráter.

Cada declaração pública sua é um desastre de um nonsense somente visto nas mais escrachadas tragicomédias.

É impossível dizer se o que o Dr. Mesóclise fala está no campo da galhofa, do mais puro cinismo ou se expressa o que ele realmente pensa.

Seja como for, é assustador saber que alguém com um intelecto desses chegou onde chegou e, pelo menos na teoria, comanda os destinos do Brasil.

Nunca na história da humanidade um país tão grande, com tantas riquezas, com tanto potencial para se desenvolver, esteve nas mãos - minúsculas, por sinal - de alguém tão pequeno, irrelevante e inepto. (Carlos Motta)

Comentários

  1. Pesadelo. Depois de ler esse têxto, pelo menos umas cinco noites êles vão me atormentar. Também pudera. Eu tenho pavor de vampiro. De mordomo de vampiro então, nem se fala.
    Valei-me meu São Benedito. Me acuda nessa hora difícil.

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