E-mail recebido do amigo Enio Trazzi dá uma ideia do desalento com o Brasil Novo:
Oi, Motta, embora não tenha nada a ver com seu artigo sobre o "Estadão", escrevo-lhe algumas palavras que seriam engraçadas se não fossem sarcásticas para não dizer tragicômicas.
Estive em Jundiaí por alguns dias e tive a oportunidade de estar com uma antiga colega nossa do Instituto de Educação Experimental Jundiaí, que narrou me o seguinte: ela é cirurgiã-dentista e estava a prestar atendimento a um cidadão haitiano, refugiado no Brasil há anos, indivíduo com formação, bem informado politicamente e poliglota (fala corretamente 5 idiomas)!
Nossa amiga (pediu que eu omitisse seu nome) iniciou uma conversa com o paciente, que rumou para a atual situação politica nacional. Eis que em dado momento afirma o haitiano: "Dra., em decorrência dos fatos políticos que tenho acompanhado nos últimos meses no Brasil, e principalmente após a atual mudança de governo e pelas nomeações realizadas, estou retornando ao Haiti!!! Não vejo mais futuro aqui no Brasil..!"
No mínimo, magoa...
Abraço, meu amigo.
Oi, Motta, embora não tenha nada a ver com seu artigo sobre o "Estadão", escrevo-lhe algumas palavras que seriam engraçadas se não fossem sarcásticas para não dizer tragicômicas.
Estive em Jundiaí por alguns dias e tive a oportunidade de estar com uma antiga colega nossa do Instituto de Educação Experimental Jundiaí, que narrou me o seguinte: ela é cirurgiã-dentista e estava a prestar atendimento a um cidadão haitiano, refugiado no Brasil há anos, indivíduo com formação, bem informado politicamente e poliglota (fala corretamente 5 idiomas)!
Nossa amiga (pediu que eu omitisse seu nome) iniciou uma conversa com o paciente, que rumou para a atual situação politica nacional. Eis que em dado momento afirma o haitiano: "Dra., em decorrência dos fatos políticos que tenho acompanhado nos últimos meses no Brasil, e principalmente após a atual mudança de governo e pelas nomeações realizadas, estou retornando ao Haiti!!! Não vejo mais futuro aqui no Brasil..!"
No mínimo, magoa...
Abraço, meu amigo.
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