O Estadão, não é mais segredo, respira por aparelhos.
Está à venda há vários anos, sua tiragem míngua à medida que seus assinantes vão morrendo, a outrora farta publicidade do setor imobiliário está quase toda agora na internet.
Ao jornalão restam poucos anos de vida.
Talvez por isso, por estar agonizando, é que tem revelado, sem pudor, a sua ideologia, que durante muito tempo ficou sob o disfarce de um termo que pode dizer tudo, ou não dizer nada - liberal.
Hoje, o Estadão se assume como um jornal de extrema direita, fascista ao ponto de, conforme um de seus últimos editoriais, pedir a expulsão de correspondentes da imprensa internacional que ousem dizer que houve um golpe de Estado para remover Dilma Rousseff da Presidência da República.
Fascista e paranoico - segundo o mesmo texto, o "lulopetismo" é o responsável pelo mundo inteiro, que obviamente não lê o Estadão nem seus coirmãos nativos, ser informado do que realmente ocorre no Brasil.
Em defesa do outrora sisudo diário há apenas um argumento: ele deixou de fazer jornalismo e já há vários anos se dedica tão somente a propagandear uma ideologia elitista, a gosto da oligarquia nacional - essa mesma que patrocina esse criminoso golpe à democracia brasileira. (Carlos Motta)
Está à venda há vários anos, sua tiragem míngua à medida que seus assinantes vão morrendo, a outrora farta publicidade do setor imobiliário está quase toda agora na internet.
Ao jornalão restam poucos anos de vida.
Talvez por isso, por estar agonizando, é que tem revelado, sem pudor, a sua ideologia, que durante muito tempo ficou sob o disfarce de um termo que pode dizer tudo, ou não dizer nada - liberal.
Hoje, o Estadão se assume como um jornal de extrema direita, fascista ao ponto de, conforme um de seus últimos editoriais, pedir a expulsão de correspondentes da imprensa internacional que ousem dizer que houve um golpe de Estado para remover Dilma Rousseff da Presidência da República.
Fascista e paranoico - segundo o mesmo texto, o "lulopetismo" é o responsável pelo mundo inteiro, que obviamente não lê o Estadão nem seus coirmãos nativos, ser informado do que realmente ocorre no Brasil.
Em defesa do outrora sisudo diário há apenas um argumento: ele deixou de fazer jornalismo e já há vários anos se dedica tão somente a propagandear uma ideologia elitista, a gosto da oligarquia nacional - essa mesma que patrocina esse criminoso golpe à democracia brasileira. (Carlos Motta)
Comentários
Postar um comentário