Neste domingo, 17 de fevereiro, a partir das 18 horas, o guitarrista Victor Biglione vai festejar seu aniversário (61 anos) de uma forma inusitada. Com produção do VJ Zeca e entrada franca, o Quiosque Quase Nova (Avenida Vieira Souto, em frente ao número 320 , Praia de Ipanema, no Rio), vai instalar diversos telões de plasma que exibirão mais de três horas de vídeos que resgatam cinco décadas da carreira do músico argentino, radicado no Brasil desde criança.
Tendo acompanhado mais de 300 artistas da MPB e da música internacional, Biglione será homenageado em grande estilo, de acordo com uma carreira que inclui a conquista de oito premiações em trilhas para cinema, até a marca de 35 discos solo. O público poderá conferir suas participações ao lado, por exemplo, do grupo A Cor do Som, do guitarrista Andy Summers (The Police), e de nomes como Belchior , Beto Guedes, Caetano Veloso, Cássia Eller, Cazuza, Fagner, Chico Buarque, Wilson das Neves, Djavan, Elba Ramalho, Elis Regina, Elza Soares, Eumir Deodato, Gal Costa, Ivan Lins, entre dezenas de outros.
Do seu acervo particular, por exemplo, um registro raríssimo, se destaca: seu show no Circo Voador, em 1991, no qual contou com a participação de Cássia Eller, cantando um repertório de blues e rock. A arqueologia musical segue, por exemplo, com a participação do guitarrista na banda de Moraes Moreira no primeiro Rock in Rio, em 1985, vibrando com um a plateia de milhares de pessoas cantando “Festa do Interior”. Com Djavan, outro vídeo, em 1988, tocando “Samurai” no programa Globos de Ouro, da TV Globo.
Outra relíquia audiovisual é ao lado de Gal Costa, em 1981, no fatídico show no Riocentro, um pouco antes do atentado que manchou definitivamente o período militar. A cantora e todos os músicos apresentavam “Aquarela do Brasil” (Ary Barroso”) sem saber que havia uma segunda bomba em cima do palco e que, felizmente, não veio a explodir. Com Gal Costa, outro momento histórico, desta vez na série Grandes Nomes, da TV Globo, tocando “Meu Nome é Gal”: a cantora e o guitarrista fariam um duelo de voz e guitarra que entraria para nossa literatura musical.
Integrando o grupo A Cor do Som, há a participação na inauguração da TV Manchete, em 1984, com a música “Magia Tropical”, numa vinheta cujos efeitos visuais revelam os avanços nessa tecnologia desde então. Outro registro, no mesmo ano, no Cassino do Chacrinha, da TV Globo, traz o grupo interpretando “Magia Tropical” para um auditório diverso e empolgante. Outro importante registro, sua participação em “Como se Fosse a Primavera”, com Chico Buarque, também em 1984, no programa “Grandes Momentos”, na época com o saudoso baterista e percussionista Wilson das Neves. O desfile de preciosidades segue com a participação do guitarrista, em 1995, no Heineken Concert, com João Bosco e John Patitucci, no Rio de Janeiro; em 1992, com Eumir Deodato, tocando a icônica “Also Sprach Zarathustra”; ao lado de Roberto Menescal, também em 1992, interpretando “Bye Bye Brasil”; e, mais recente, ao lado de Elza Soares, interpretando “Summertime”.
Vídeos
Com Cássia Eller no Circo Voador, em 1991, em show próprio do guitarrista.Versão completa com uma hora de duração deste show de Victor Biglione, que aconteceu no Circo Voador, em 1991, e teve a participação mais que especial de Cássia Eller.
http://www.seiscordasparaasestrelas.com.br/show-no-circo-voador-em-1991-com-participacao-especial-de-cassia-eller/
Em 1985, participando do primeiro Rock in Rio, tocando “Festa do Interior” com Moraes Moreira.
http://www.seiscordasparaasestrelas.com.br/moraes-moreira-festa-do-interior-medley-rock-in-rio-1985/
Com Djavan, no Globos de Ouro, da TV Globo, em 1988, tocando “Samurai”.
http://www.seiscordasparaasestrelas.com.br/djavan-no-globo-de-ouro-1988-samurai/
Com Gal Costa, no Rio Centro, em 1981, no show Aquarela do Brasil.Tocando Ary Barroso, no Riocentro.
http://www.seiscordasparaasestrelas.com.br/gal-costa-aquarela-do-brasil/
Com Gal Costa, na Série Grandes Nomes, da TV Globo, tocando “Meu nome é Gal”.
http://www.seiscordasparaasestrelas.com.br/gal-costa-meu-nome-e-gal/
Em 1984, com o A Cor do Som, na inauguração da TV Manchete.
http://www.seiscordasparaasestrelas.com.br/inauguracao-da-rede-manchete-com-a-banda-a-cor-do-som/
Também com o grupo, no Cassino do Chacrinha, da TV Globo, tocando “Magia Tropical”.
http://www.seiscordasparaasestrelas.com.br/a-cor-do-som-magia-tropical-cassino-do-chacrinha/
Também em 1984, com Chico Buarque, no Grandes Momentos, tocando “Como se Fosse a Primavera”, na época com o saudoso baterista e percussionista Wilson das Neves.
http://www.seiscordasparaasestrelas.com.br/chico-buarque-canta-como-se-fosse-a-primavera/
Em 1995, no Heineken Concert, com João Bosco e John Patitucci, no Rio de Janeiro.
http://www.seiscordasparaasestrelas.com.br/joao-bosco-john-patitucci-e-victor-biglione-sebastiana-heineken-concert-1995/
Em 1992, com Eumir Deodato, tocando a icônica “Also Sprach Zarathustra”.
http://www.seiscordasparaasestrelas.com.br/eumir-deodato-also-sprach-zarathustra/
Ao lado de Roberto Menescal, também em 1992, interpretando “Bye Bye Brasil”.
http://www.seiscordasparaasestrelas.com.br/victor-biglione-roberto-menescal-bye-bye-brazil/
Mais recente, ao lado de Elza Soares, interpretando “Summertime”
http://www.seiscordasparaasestrelas.com.br/elza-soares-interpretando-summertime/
(Informações da assessoria de imprensa)
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