O 5º Festival de Jazz Manouche de Piracicaba mostrou, no palco externo do teatro Erotides de Campos, um time de músicos de primeira linha, do Brasil e do Exterior.
Mostrou ainda que a música não tem fronteiras e os ritmos são meras convenções: o jazz cigano, surgido nos anos 30 do século passado, por obra do genial violonista Django Reinhardt, como se vê nos vídeos abaixo, é tão universal quanto o chorinho, o samba, o baião, o frevo...
Vamos a eles, então:
A abertura do espetáculo, com a banda formada pelo pessoal
do Hot Jazz Club de Piracicaba
A cantora Patrícia Moreno misturou chorinho,
samba e baião com o jazz manouche.
O resultado empolgou o público.
Momento de brincadeira e descontração.
E exibição de técnica apurada:
Robin Nolan e Bina Coquet tocam, a quatro mãos, um único violão.
Robin Nolan, que foi amigo de George Harrison,
interpreta Something, clássico do ex-Beatle, acompanhado
pelos violões de Bina Coquet e Fernando Seifarth,
e pelo contrabaixo de Gilberto de Syllos, o seo Manouche.
Uma dupla internacional: o eslovaco Rudi Bado, no violino,
e o italiano Dario Napoli, no violão. Dois virtuoses.
No encerramento das apresentações, uma festa no palco, com a
presença de quase todos os músicos que atuaram no festival
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