Ataques de movimentos neofascistas e de religiosos fundamentalistas a exposições de arte.
Juízes proibindo peças teatrais e exposições artísticas.
Parlamentares fazendo apologia à tortura.
Suicídio de um reitor que não suportou a humilhação de ter sido preso sem nenhum motivo e impedido de frequentar a universidade que dirigia.
Perseguição implacável, por meio do Judiciário e Ministério Público, a um partido político e às suas principais lideranças, principalmente um ex-presidente da República.
Instituição da prisão preventiva como forma de arrancar "confissões" e delações.
Aumento da repressão a atos públicos de oposição ao governo golpista.
Multiplicação de casos de racismo, preconceito, intolerância religiosa, incitação ao crime e xenofobia nas redes sociais, sem nenhuma punição aos seus autores.
Proliferação de sites especializados em notícias falsas.
E muito mais.
O Brasil de hoje faz inveja ao dos anos do "Ame-o ou deixe-o".
As almas dos presidentes ditadores estão cada vez mais leves.
Os bons tempos voltaram.
A maré está para os cabeças de bagre. Salve-se quem puder, e não quizer levar uma chifrada de minotauro. Corre pessoal, que a besta tá assanhada, e de ferradura nova. Não se iludam com o terno comprado em Miami. Por baixo dele, tem uma anta raivosa.
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