Mais uma consequência da funesta Operação Lava-Jato, que desempregou centenas de milhares de trabalhadores, ao destruir as mais importantes empresas da construção civil do país, e jogar no chão a reputação da principal companhia brasileira, a Petrobras: neste ano, a petrolífera vai reduzir seu programa de patrocínio esportivo.
O novo plano prevê investimento de R$ 40 milhões, sendo R$ 10 milhões para esporte de rendimento e R$ 30 milhões para automobilismo. O montante é menor em relação ao patrocínio do ano passado, de R$ 50 milhões.
A estatal encerrou este ano o patrocínio para confederações de esportes olímpicos das seguintes modalidades: remo, esgrima, boxe, levantamento de peso e taekwondo.
Desse modo a Petrobras continua sua rápida trajetória para a irrelevância, conforme a receita dos diretores nomeados pelo governo golpista.
Triste fim.
Já a "maratona das malas" e o "salto triplo no cx2" continuam prestigiados. É a evolução nos esportes!
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