A presidenta Dilma teria afirmado, na Suíça, onde foi para participar de uma série de debates e conferências, que errou ao conceder, em seu governo, desonerações de impostos para os empresários.
Segundo ela, a forte renúncia fiscal tinha como objetivo fazer com que os empresários investissem mais, porém, em vez disso, eles simplesmente aumentaram seus lucros.
Certo, esse foi um erro enorme.
Mas não de concepção, pois cortar impostos é tudo o que querem empresários e trabalhadores.
O erro foi de julgamento - julgamento do caráter, do modus operandi, dos empresários brasileiros.
Dilma e seus auxiliares foram extremamente ingênuos por suporem que estavam lidando com pessoas preocupadas com o bem-estar geral ou com a função social de seu negócio.
O empresário brasileiro vive na pré-revolução industrial.
Não tem a menor ideia do que é o capitalismo, sistema econômico que embute riscos para todos que dele fazem parte.
Para simplificar, ele não passa de um predador, que monta um negócio com a única finalidade de extrair dele quanto mais lucro puder, no menor tempo possível, sem um pingo de ética - ou de vergonha na cara.
Só investe em condições extremamente favoráveis e apenas quando vê uma possibilidade de aumentar seus ganhos.
A desoneração fiscal promovida pelos trabalhistas foi enorme.
A acumulação de capital por parte do empresariado foi ainda maior.
Hoje, sob o governo do Dr. Mesóclise, as coisas são bem diferentes - os espertalhões substituíram os ingênuos.
É provável que a "livre iniciativa" cabocla já esteja sentido saudade daquela "louca" que eles ajudaram a tirar da chefia do Executivo. (Carlos Motta)
Abaixo a pederastia narco-neoliberal-capitalista-corrupta-entregista-golpista#%&#*##%&&%##&%#&%##%&&%*
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