Relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) aponta que em 2017 o mundo produzirá um saldo de 3,4 milhões de desempregados (empregos perdidos menos empregos gerados), chegando a 201 milhões de desempregados a nível global.
O relatório ainda aponta a persistência do emprego vulnerável e dos “working poor”, que são os trabalhadores que, mesmo trabalhando, não tem renda suficiente para sair da pobreza. Em 2018, o aumento deve ser de 2,7 milhões.
Aponta-se que as mudanças serão agudas e negativas em especial na América Latina e Caribe (“altamente direcionadas pelo Brasil”, segundo o relatório), bem como na África Subsaariana. Para o saldo de 3,4 milhões de novos desempregados em 2017, o Brasil contribui com 1,2 milhão de novos desempregados.
As medidas propostas pelo governo Temer para redução do desemprego no Brasil têm sido no sentido de cortar direitos e flexibilizar salários, contrato e jornada. Tais medidas não só penalizam o trabalhador, mas também dificultam a retomada do crescimento ao privilegiar o rendimento dos empresários e não dos trabalhadores, que, proporcionalmente à sua renda, gastam mais que os primeiros, aquecendo a economia. (Ana Luíza Matos de Oliveira, economista/Fundação Perseu Abramo)
O relatório ainda aponta a persistência do emprego vulnerável e dos “working poor”, que são os trabalhadores que, mesmo trabalhando, não tem renda suficiente para sair da pobreza. Em 2018, o aumento deve ser de 2,7 milhões.
Aponta-se que as mudanças serão agudas e negativas em especial na América Latina e Caribe (“altamente direcionadas pelo Brasil”, segundo o relatório), bem como na África Subsaariana. Para o saldo de 3,4 milhões de novos desempregados em 2017, o Brasil contribui com 1,2 milhão de novos desempregados.
As medidas propostas pelo governo Temer para redução do desemprego no Brasil têm sido no sentido de cortar direitos e flexibilizar salários, contrato e jornada. Tais medidas não só penalizam o trabalhador, mas também dificultam a retomada do crescimento ao privilegiar o rendimento dos empresários e não dos trabalhadores, que, proporcionalmente à sua renda, gastam mais que os primeiros, aquecendo a economia. (Ana Luíza Matos de Oliveira, economista/Fundação Perseu Abramo)
Disseram-me certa vez, que o capitalismo ia chegar nesse ponto: meia duzia com tudo e milhões sem nada. E como fica perguntei? Resposta: se voce achar uma sardinha na praia e um rico perguntar se quer vender, diga sim, o prêço é 1 milhão. Se o rico disser que está caro, responda: então coma o seu dinheiro, que eu como a sardinha.
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