O IBGE divulga o resultado das vendas no comércio varejista em outubro: queda de 0,8% no volume, em relação a setembro, na série com ajuste sazonal, e retração de 0,5% na receita nominal, na mesma comparação.
No ano, o volume de vendas do comércio já caiu 6,7% na série sem ajuste sazonal; nos últimos 12 meses, a retração é de 6,8%, o recuo mais intenso desse indicador desde 2001.
Já o varejo ampliado, que inclui as atividades do segmento de veículos, motos, partes e peças e de material de construção apresentou queda de 0,3% na série com ajuste sazonal, em relação a setembro, e de 10% em relação a outubro do ano passado.
Os números atestam a magnitude do desastre provocado na atividade econômica pelo governo golpista - esse que vendeu a ideia absurda de que, uma vez empossado, faria do Brasil um paraíso de leite e mel.
Entre os setores, o recuo de 0,8% para o volume de vendas no varejo, de setembro para outubro, está relacionado às quedas em hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,6%), combustíveis e lubrificantes (-1,7%), e em menor medida, artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-0,1%).
O recuo no comércio varejista ampliado foi influenciado pela diminuição nas vendas do segmento de veículos e motos, partes e peças (-0,3%), na comparação com setembro, e pelo recuo de 4% do setor de material de construção.
Do jeito que as coisas estão, este promete ser um dos fins de ano mais melancólicos para o comércio - um dos setores econômicos mais engajados na deposição da presidenta Dilma Rousseff.
Os comerciantes pagaram para ver - e estão vendo. (Carlos Motta)
No ano, o volume de vendas do comércio já caiu 6,7% na série sem ajuste sazonal; nos últimos 12 meses, a retração é de 6,8%, o recuo mais intenso desse indicador desde 2001.
Já o varejo ampliado, que inclui as atividades do segmento de veículos, motos, partes e peças e de material de construção apresentou queda de 0,3% na série com ajuste sazonal, em relação a setembro, e de 10% em relação a outubro do ano passado.
Os números atestam a magnitude do desastre provocado na atividade econômica pelo governo golpista - esse que vendeu a ideia absurda de que, uma vez empossado, faria do Brasil um paraíso de leite e mel.
Entre os setores, o recuo de 0,8% para o volume de vendas no varejo, de setembro para outubro, está relacionado às quedas em hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,6%), combustíveis e lubrificantes (-1,7%), e em menor medida, artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-0,1%).
O recuo no comércio varejista ampliado foi influenciado pela diminuição nas vendas do segmento de veículos e motos, partes e peças (-0,3%), na comparação com setembro, e pelo recuo de 4% do setor de material de construção.
Do jeito que as coisas estão, este promete ser um dos fins de ano mais melancólicos para o comércio - um dos setores econômicos mais engajados na deposição da presidenta Dilma Rousseff.
Os comerciantes pagaram para ver - e estão vendo. (Carlos Motta)
O governo que se cuide. O Diabo da Tasmânia Henrique Cardoso, ja ligou a serra. Bzeiiiimmmm.
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