Os dados de dois serviços de proteção ao crédito, o SPC Brasil e o Boa Vista SCPC, mostram que a atividade econômica do Brasil Novo se deteriora a cada instante: de acordo com o SPC Brasil, a queda de vendas no Dia das Crianças foi de 9,2% na comparação com o ano passado, e segundo o Boa Vista SCPC, o recuo foi de 4,2%, na mesma comparação.
A queda nas vendas no Dia das Crianças neste ano, registrada pela pesquisa do SPC Brasil/Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas, foi a terceira consecutiva: no ano passado as vendas registraram uma variação negativa de -8,95%, e em 2014, retração de 1,50%. Em anos anteriores, os resultados foram positivos: altas de 3,15% (2013), 4,83% (2012),5,91% (2011) e 8,5% (2010).
Segundo o presidente da CNDL, Honório Pinheiro, o resultado é consequência da crise econômica: “Com o acesso ao crédito mais difícil, os juros elevados e a inflação mais alta, o poder de compras do brasileiro fica cada vez mais limitado.”
Neste ano, segundo um levantamento do SPC Brasil, os presentes mais procurados foram as roupas (42,8%), bonecos e bonecas (36,5%), e jogos educativos (24,8%).
Os números do Boa Vista SCPC, embora diferentes, também mostram que em 2016 as vendas do comércio no Dia das Crianças recuaram. Segundo a entidade, a queda foi de 4,2% quando comparadas com o ano passado. Em 2015, as vendas no comércio caíram 3,4% frente ao mesmo período de 2014. Com isso, o resultado registra seu pior desempenho para a série histórica do Dia das Crianças, iniciada em 2008.
A FecomercioSP estimou que o faturamento total no varejo foi 3,9% menor do que em 2015 (descontada a inflação), cerca de R$ 2,2 bilhões a menos do que no ano passado. Essa estimativa é feita com base na projeção de uma nova queda real no faturamento do comércio varejista no Brasil em outubro, na proporção de vendas do período do Dia das Crianças em relação ao total do mês e no resultado de queda de 4,2% no número de consultas da base de dados da Boa Vista SCPC.
A queda das vendas no Dia das Crianças, segundo a entidade, acompanha o recuo generalizado da atividade econômica, influenciada pelos juros elevados, maior desemprego e cautela dos consumidores.
A queda nas vendas no Dia das Crianças neste ano, registrada pela pesquisa do SPC Brasil/Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas, foi a terceira consecutiva: no ano passado as vendas registraram uma variação negativa de -8,95%, e em 2014, retração de 1,50%. Em anos anteriores, os resultados foram positivos: altas de 3,15% (2013), 4,83% (2012),5,91% (2011) e 8,5% (2010).
Segundo o presidente da CNDL, Honório Pinheiro, o resultado é consequência da crise econômica: “Com o acesso ao crédito mais difícil, os juros elevados e a inflação mais alta, o poder de compras do brasileiro fica cada vez mais limitado.”
Neste ano, segundo um levantamento do SPC Brasil, os presentes mais procurados foram as roupas (42,8%), bonecos e bonecas (36,5%), e jogos educativos (24,8%).
Os números do Boa Vista SCPC, embora diferentes, também mostram que em 2016 as vendas do comércio no Dia das Crianças recuaram. Segundo a entidade, a queda foi de 4,2% quando comparadas com o ano passado. Em 2015, as vendas no comércio caíram 3,4% frente ao mesmo período de 2014. Com isso, o resultado registra seu pior desempenho para a série histórica do Dia das Crianças, iniciada em 2008.
A FecomercioSP estimou que o faturamento total no varejo foi 3,9% menor do que em 2015 (descontada a inflação), cerca de R$ 2,2 bilhões a menos do que no ano passado. Essa estimativa é feita com base na projeção de uma nova queda real no faturamento do comércio varejista no Brasil em outubro, na proporção de vendas do período do Dia das Crianças em relação ao total do mês e no resultado de queda de 4,2% no número de consultas da base de dados da Boa Vista SCPC.
A queda das vendas no Dia das Crianças, segundo a entidade, acompanha o recuo generalizado da atividade econômica, influenciada pelos juros elevados, maior desemprego e cautela dos consumidores.
Vamos bater panela, prezado Motta. Só de sacanagem! Vem mais arrocho (para o trabalhador, claro) por aí. E tome ferro nos empresaros. Quem manda ser burro?
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