Comércio pode sofrer perdas de até 6% com greve dos bancários

A greve dos bancários, que a imprensona faz de conta que não existe, no afã de mostrar que o Brasil Novo dos golpistas é uma maravilha de fazer inveja aos escandinavos, está deixando os comerciantes de cabelo em pé. 

Segundo estimativas da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas, os varejistas temem que, se a paralisação se prolongar até o 5º dia útil de outubro, período em que a maioria das empresas executam suas folhas de pagamento, ela poderá causar um impacto potencial diário de até 5,95% nas vendas do setor.

Segundo o presidente da confederação dos dirigentes lojistas, Honório Pinheiro, “a paralisação é vista pelos lojistas como algo bastante preocupante, pois a partir do momento em que o consumidor deixa de ter dinheiro para gastar, ele se sente desmotivado para ir ao comércio e consequentemente a economia sofre com a retração nas vendas”.

Embora boa parte dos serviços oferecidos pelos bancos possa ser feita nos caixas eletrônicos, algumas operações precisam de atendimento personalizado. “Existem situações que precisam do contato com o bancário, como descontar um cheque, receber uma ordem de pagamento ou a captação de um financiamento”, diz Pinheiro.

Ainda segundo ele, as micros e pequenas empresas já enfrentam dificuldades diárias.

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