Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) divulgados na semana passada detalham dados do mercado de trabalho para as grandes regiões do Brasil, por sexo, idade e nível de instrução.
A pesquisa mostrou que, no Brasil, no segundo trimestre de 2016, entre as pessoas em idade de trabalhar, 38,3% não tinham completado o ensino fundamental, 43,7% haviam concluído pelo menos o ensino médio e 12,5% da população em idade de trabalhar havia concluído o nível superior, com diferenças regionais.
No segundo trimestre de 2016, 61,6% da população em idade de trabalhar estava na força de trabalho (trabalhavam ou procuravam trabalho). Deste contingente, 88,7% se encontravam trabalhando e 11,3% desocupados.
Esse último valor, que também pode ser chamado de taxa de desocupação, havia sido estimado em 10,9% no trimestre anterior e 8,3% no segundo trimestre de 2015.
A região Nordeste permaneceu com as maiores taxas de desocupação ao longo de toda a série.
Ainda sobre a taxa de desocupação, ela ficou em 9,9% para os homens e 13,2% para as mulheres.
A região Norte mostrou a maior diferença - seis pontos percentuais (p.p.) maior para as mulheres -, e o Sudeste apresentou a menor diferença -2,9 p.p. maior para as mulheres. Entre jovens de 18 a 24 anos de idade, ficou em 24,5% (versus 18,6% no ano anterior) e apresentou patamar elevado em relação à taxa média total (11,3%). Já por nível de instrução, a maior taxa de desocupação foi observada para pessoas com ensino médio incompleto (20,6%), e a menor para aqueles com nível superior completo (6,0%).
O quadro negativo para o mercado de trabalho reflete também diversas desigualdades regionais, etárias, de gênero, entre outras, mostrando que cada grupo de trabalhadores é afetado pela crise de maneiras específicas.
O quadro para mulheres, jovens e trabalhadores do Norte e Nordeste é especialmente preocupante. (Ana Luíza Matos de Oliveira, economista/Fundação Perseu Abramo)
A pesquisa mostrou que, no Brasil, no segundo trimestre de 2016, entre as pessoas em idade de trabalhar, 38,3% não tinham completado o ensino fundamental, 43,7% haviam concluído pelo menos o ensino médio e 12,5% da população em idade de trabalhar havia concluído o nível superior, com diferenças regionais.
No segundo trimestre de 2016, 61,6% da população em idade de trabalhar estava na força de trabalho (trabalhavam ou procuravam trabalho). Deste contingente, 88,7% se encontravam trabalhando e 11,3% desocupados.
Esse último valor, que também pode ser chamado de taxa de desocupação, havia sido estimado em 10,9% no trimestre anterior e 8,3% no segundo trimestre de 2015.
A região Nordeste permaneceu com as maiores taxas de desocupação ao longo de toda a série.
Ainda sobre a taxa de desocupação, ela ficou em 9,9% para os homens e 13,2% para as mulheres.
A região Norte mostrou a maior diferença - seis pontos percentuais (p.p.) maior para as mulheres -, e o Sudeste apresentou a menor diferença -2,9 p.p. maior para as mulheres. Entre jovens de 18 a 24 anos de idade, ficou em 24,5% (versus 18,6% no ano anterior) e apresentou patamar elevado em relação à taxa média total (11,3%). Já por nível de instrução, a maior taxa de desocupação foi observada para pessoas com ensino médio incompleto (20,6%), e a menor para aqueles com nível superior completo (6,0%).
O quadro negativo para o mercado de trabalho reflete também diversas desigualdades regionais, etárias, de gênero, entre outras, mostrando que cada grupo de trabalhadores é afetado pela crise de maneiras específicas.
O quadro para mulheres, jovens e trabalhadores do Norte e Nordeste é especialmente preocupante. (Ana Luíza Matos de Oliveira, economista/Fundação Perseu Abramo)
Ou seja, o objetivo dos que assaltaram o poder está dando certo: concentração de renda na veia.
ResponderExcluirComo diz você, caro Mota, viva o Brasil novo!
Sidnei