A democracia não é para fracos.
Viver num país moderno, de instituições consolidadas e atuantes, que preze a igualdade social e econômica, laico, que garanta saúde e educação gratuitas para seus cidadãos, deveria, ao menos neste estágio da civilização, ser o sonho de todos os seres humanos.
No Brasil de hoje, infelizmente, existem pessoas que preferem a lei da selva, a barbárie, o salve-se quem puder.
Um dos políticos mais representativos desse estágio pré-civilização é o deputado Jair Bolsonaro, cuja misoginia, homofobia, apologia da tortura e anticomunismo doentio, combinados a uma total ignorância de assuntos econômicos e sociais, atraem uma parcela do eleitorado, desde viúvas da ditadura militar a "midiotas" sem nenhum grau de conhecimento histórico ou senso crítico.
Há quem estranhe o fato de o deputado, um fascista declarado, ter tantos seguidores, alguns, como mostra a ilustração abaixo, extraída do Facebook, verdadeiramente fanáticos, que veem nele o salvador da pátria, único homem capaz de aplicar o remédio definitivo para os males que acometem a nação - "cadeia ou cemitério".
O fenômeno se explica: afinal, Bolsonaro, com seu discurso fanfarrão, histriônico, seus ares de sub-Mussolini, e sua aversão a qualquer coisa ligada à inteligência, é um retrato de boa parte da sociedade brasileira.
Construir a democracia num país cuja população é majoritariamente ignorante, convenhamos, é uma missão quase impossível. (Carlos Motta)
Viver num país moderno, de instituições consolidadas e atuantes, que preze a igualdade social e econômica, laico, que garanta saúde e educação gratuitas para seus cidadãos, deveria, ao menos neste estágio da civilização, ser o sonho de todos os seres humanos.
No Brasil de hoje, infelizmente, existem pessoas que preferem a lei da selva, a barbárie, o salve-se quem puder.
Um dos políticos mais representativos desse estágio pré-civilização é o deputado Jair Bolsonaro, cuja misoginia, homofobia, apologia da tortura e anticomunismo doentio, combinados a uma total ignorância de assuntos econômicos e sociais, atraem uma parcela do eleitorado, desde viúvas da ditadura militar a "midiotas" sem nenhum grau de conhecimento histórico ou senso crítico.
Há quem estranhe o fato de o deputado, um fascista declarado, ter tantos seguidores, alguns, como mostra a ilustração abaixo, extraída do Facebook, verdadeiramente fanáticos, que veem nele o salvador da pátria, único homem capaz de aplicar o remédio definitivo para os males que acometem a nação - "cadeia ou cemitério".
O fenômeno se explica: afinal, Bolsonaro, com seu discurso fanfarrão, histriônico, seus ares de sub-Mussolini, e sua aversão a qualquer coisa ligada à inteligência, é um retrato de boa parte da sociedade brasileira.
Construir a democracia num país cuja população é majoritariamente ignorante, convenhamos, é uma missão quase impossível. (Carlos Motta)
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