Os Estados Unidos ainda são a maior potência mundial não só pelo seu poderio econômico e bélico, mas pelo que se denomina de "soft power", o poder que a cultura, diplomacia e valores sociais de um país tem para influenciar os outros.
Índice divulgado pela empresa de relações públicas britânica Portland Communications aponta os Estados Unidos como o 1º no ranking das nações mais fortes em soft poer, seguida pelo Reino Unido e Alemanha.
O Brasil caiu uma posição e ocupa o 24º lugar.
Segundo os responsáveis pela pesquisa, o queda do Brasil se deve à governabilidade e educação, apesar da existência de “muitas ferramentas de soft power e de uma série de oportunidades para desenvolvimento” no país.
O ranking foi feito, obviamente, antes que os ratos tomassem conta do governo federal.
Com Serra de chanceler, é provável que o país nem mais figure entre os 30 mais influentes do mundo.
A lista anual publicada pela Portland Communications se baseia em índices de desenvolvimento de tecnologia da informação, cultura, ambiente de negócios, educação, governo e engajamento do país na resolução de problemas globais, bem como leva em conta pesquisas de opinião pública realizadas em todo o mundo.
A lista dos 30 países mais influentes é a seguinte:
1. Estados Unidos 77,96
2. Reino Unido 75,97
3. Alemanha 72,60
4. Canadá 72,53
5. França 72,14
6. Austrália 69,29
7. Japão 67,78
8. Suíça 67,65
9. Suécia 66,97
10. Holanda 64,14
11. Itália 63,79
12. Espanha 63,47
13. Dinamarca 62,57
14. Finlândia 62,13
15. Noruega 61,64
16. Nova Zelândia 61,51
17. Áustria 60,99
18. Bélgica 59,70
19. Singapura 58,09
20. Irlanda 57,02
21. Portugal 51,79
22. Coreia do Sul 51,44
23. Polônia 48,07
24. Brasil 47,69
25. Grécia 46,98
26. Hungria 46,96
27. Rússia 46,58
28. China 45,07
29. República Tcheca 44,43
30. Argentina 44,17
Índice divulgado pela empresa de relações públicas britânica Portland Communications aponta os Estados Unidos como o 1º no ranking das nações mais fortes em soft poer, seguida pelo Reino Unido e Alemanha.
O Brasil caiu uma posição e ocupa o 24º lugar.
Segundo os responsáveis pela pesquisa, o queda do Brasil se deve à governabilidade e educação, apesar da existência de “muitas ferramentas de soft power e de uma série de oportunidades para desenvolvimento” no país.
O ranking foi feito, obviamente, antes que os ratos tomassem conta do governo federal.
Com Serra de chanceler, é provável que o país nem mais figure entre os 30 mais influentes do mundo.
A lista anual publicada pela Portland Communications se baseia em índices de desenvolvimento de tecnologia da informação, cultura, ambiente de negócios, educação, governo e engajamento do país na resolução de problemas globais, bem como leva em conta pesquisas de opinião pública realizadas em todo o mundo.
A lista dos 30 países mais influentes é a seguinte:
1. Estados Unidos 77,96
2. Reino Unido 75,97
3. Alemanha 72,60
4. Canadá 72,53
5. França 72,14
6. Austrália 69,29
7. Japão 67,78
8. Suíça 67,65
9. Suécia 66,97
10. Holanda 64,14
11. Itália 63,79
12. Espanha 63,47
13. Dinamarca 62,57
14. Finlândia 62,13
15. Noruega 61,64
16. Nova Zelândia 61,51
17. Áustria 60,99
18. Bélgica 59,70
19. Singapura 58,09
20. Irlanda 57,02
21. Portugal 51,79
22. Coreia do Sul 51,44
23. Polônia 48,07
24. Brasil 47,69
25. Grécia 46,98
26. Hungria 46,96
27. Rússia 46,58
28. China 45,07
29. República Tcheca 44,43
30. Argentina 44,17
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