A sede nacional do PT, em São Paulo, que há dias foi invadida por uma tropa da Polícia Federal, foi novamente atacada, na madrugada desta quinta-feira (30/6), desta vez, provavelmente, por terroristas da extrema-direita, que quebraram os vidros dos edifícios.
Não é a primeira vez que imóveis que abrigam o PT sofrem esse tipo de ataque.
Desde o ano passado as milícias fascistas, que agem impunemente no Estado de São Paulo, se dedicam a tais manifestações de violência, demonstrando, assim, não só o seu ódio a uma entidade partidária legalmente constituída, mas o seu repúdio à democracia.
Todas essas ações criminosas foram devidamente comunicadas aos órgãos policiais, que até o momento se mostraram completamente alheios ao trabalho investigativo - não houve o interrogatório de sequer um suspeito, nem a prisão de quem quer que seja.
É como se, para os policiais, atentados a bomba equivalessem a furtos de doces em supermercados...
Notícias como essas são preocupantes na medida em que demonstram que o Brasil vive um momento excepcionalíssimo, menos pelo fato de os fascistas saírem às ruas para agir como sempre agiram na história, mas muito mais porque suas ações criminosas não estão sendo combatidas pelas autoridades competentes.
Um Estado que ignora o fascismo ou caminha rapidamente para ele ou já o abraçou. (Carlos Motta)
Não é a primeira vez que imóveis que abrigam o PT sofrem esse tipo de ataque.
Desde o ano passado as milícias fascistas, que agem impunemente no Estado de São Paulo, se dedicam a tais manifestações de violência, demonstrando, assim, não só o seu ódio a uma entidade partidária legalmente constituída, mas o seu repúdio à democracia.
Todas essas ações criminosas foram devidamente comunicadas aos órgãos policiais, que até o momento se mostraram completamente alheios ao trabalho investigativo - não houve o interrogatório de sequer um suspeito, nem a prisão de quem quer que seja.
É como se, para os policiais, atentados a bomba equivalessem a furtos de doces em supermercados...
Notícias como essas são preocupantes na medida em que demonstram que o Brasil vive um momento excepcionalíssimo, menos pelo fato de os fascistas saírem às ruas para agir como sempre agiram na história, mas muito mais porque suas ações criminosas não estão sendo combatidas pelas autoridades competentes.
Um Estado que ignora o fascismo ou caminha rapidamente para ele ou já o abraçou. (Carlos Motta)
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