A memória me trai.
Faz tempo que quero lembrar quem foi o autor do conto, ou novela, que li faz muito tempo, no qual o protagonista, morador de um vilarejo perdido nesta triste América Latina, vítima de uma tremenda injustiça, se conforta, ou se vinga, jogando pedras, à noite, escondido, no telhado da casa do juiz que ignorou suas queixas.
E fazia isso repetindo "no hay justicia, no hay justicia..."
É o que resta a nós: jogar pedras nos telhados de quem traiu e conspirou contra a jovem democracia brasileira, e de quem ignorou os apelos para interromper o processo criminoso. (Carlos Motta)
Faz tempo que quero lembrar quem foi o autor do conto, ou novela, que li faz muito tempo, no qual o protagonista, morador de um vilarejo perdido nesta triste América Latina, vítima de uma tremenda injustiça, se conforta, ou se vinga, jogando pedras, à noite, escondido, no telhado da casa do juiz que ignorou suas queixas.
E fazia isso repetindo "no hay justicia, no hay justicia..."
É o que resta a nós: jogar pedras nos telhados de quem traiu e conspirou contra a jovem democracia brasileira, e de quem ignorou os apelos para interromper o processo criminoso. (Carlos Motta)
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