Diplomado que sou pela Faculdade de Ciências Esótericas e Afins, entidade mundialmente reconhecida pelas profecias autorrealizadas e vidências autorreconhecidas, ouso dizer que o governo interino do usurpador vai chegar ao seu prazo de validade em frangalhos.
Explico: pelo andar da carruagem, pela incompetência explícita demonstrada em poucas horas no trono, basta dar corda a bando que se apossou do Brasil para que eles se enforquem coletivamente.
Explico ainda mais: são tão grandes a falta de carisma, o cheiro de mofo, a expressão de gatunagem, os gestos de dissimulação e as palavras de desalento dos integrantes dessa quadrilha que não há no mundo maquiagem ou lente de câmera de televisão capaz de impedir qualquer cidadão de ter engulhos só de vê-los de relance ou de escutar um mísero fiapo de frase que pronunciem.
Sou do tempo antigo, do tempo, por exemplo de José Sarney presidente.
E lembro muito bem o fim de seu governo: onde ele ia, a vaia ia atrás.
Vai ser esse o destino da corja usurpadora: presidente interino, ministros (sic) e puxa-sacos em geral serão alvos de escrachos a qualquer hora do dia e da noite, em qualquer canto do país em que ousarem fazer uma aparição pública.
Quem viver, verá. (Carlos Motta)
Explico: pelo andar da carruagem, pela incompetência explícita demonstrada em poucas horas no trono, basta dar corda a bando que se apossou do Brasil para que eles se enforquem coletivamente.
Explico ainda mais: são tão grandes a falta de carisma, o cheiro de mofo, a expressão de gatunagem, os gestos de dissimulação e as palavras de desalento dos integrantes dessa quadrilha que não há no mundo maquiagem ou lente de câmera de televisão capaz de impedir qualquer cidadão de ter engulhos só de vê-los de relance ou de escutar um mísero fiapo de frase que pronunciem.
Sou do tempo antigo, do tempo, por exemplo de José Sarney presidente.
E lembro muito bem o fim de seu governo: onde ele ia, a vaia ia atrás.
Vai ser esse o destino da corja usurpadora: presidente interino, ministros (sic) e puxa-sacos em geral serão alvos de escrachos a qualquer hora do dia e da noite, em qualquer canto do país em que ousarem fazer uma aparição pública.
Quem viver, verá. (Carlos Motta)
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