Não acredito em deuses, nem em fadas ou duendes, nem em fantasmas ou qualquer coisa do gênero.
Acho que o inexplicável vai ser um dia explicado, racionalmente.
Também não creio em sorte ou azar.
Ou em destino.
Ou na força do pensamento positivo.
Mas cá entre nós, vou confessar uma coisa: já roguei muita praga para um monte de gente nesta vida.
E, para meu completo espanto, várias pegaram.
O sujeito que estava numa boa, que chegou lá pisando nos outros, sem mais nem menos levou um tombo daqueles.
Portanto, muito cuidado, fracos homens de bem do Brasil Novo! (Carlos Motta)
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