Malandro é malandro, mané é mané

Interessante estes tempos de golpe.

O mais incisivo, grotesco, incendiário e patético promotor desta mixórdia toda, o senador Aécio Neves, derrotado por Dilma em 2014 na corrida presidencial, não lucrou um centavo sequer de toda essa imensa confusão que causou ao país.

Ao contrário, simplesmente desapareceu da cena política, despencou nas pesquisas de intenção de voto e sumiu do noticiário dos jornalões - esses que construíram a sua imagem de grande esperança branca.

É como cantava o grande Bezerra da Silva:

"E malandro é malandro
Mané é mané
Podes crer que é
Malandro é malandro
E mané é mané
Diz aí!

Podes crer que é..."

 (Carlos Motta)


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