O Ministério Público foi criado para promover "a defesa dos direitos sociais e individuais indisponíveis, da ordem jurídica e do regime democrático", além de se incumbir da "fiscalização da aplicação das leis, a defesa do patrimônio público e o zelo pelo efetivo respeito dos poderes públicos aos direitos assegurados na Constituição".
O que era para ser ótimo, porém, se transformou em algo péssimo para a democracia.
O MP hoje é um monstro cuja prioridade, como sempre atuou o Judiciário brasileiro, é estar ao lado dos ricos e poderosos, da oligarquia, enfim.
No caso de São Paulo, parece, o MP tem como foco perseguir as lideranças progressistas, como faz, por exemplo, com o prefeito paulistano Fernando Haddad, e proteger o grupo político que manda no Estado há mais de duas décadas.
Haddad já foi alvo do MP por ter reduzido a velocidade dos veículos nas vias expressas, por abrir a Avenida Paulista ao lazer da população aos domingos, e por construir ciclovias, entre outras ações despropositadas.
A última delas se refere a uma brincadeira que fez com um dos seus mais notórios difamadores, um pseudointelectual monomaníaco.
O MP paulista deve estar bem ocioso para perder tempo com bobagens desse tipo.
Afinal, São Paulo é o paraíso terreno, sem problemas, onde todo mundo respeita as leis e vive entre sorrisos e gentilezas. (Carlos Motta)
O que era para ser ótimo, porém, se transformou em algo péssimo para a democracia.
O MP hoje é um monstro cuja prioridade, como sempre atuou o Judiciário brasileiro, é estar ao lado dos ricos e poderosos, da oligarquia, enfim.
No caso de São Paulo, parece, o MP tem como foco perseguir as lideranças progressistas, como faz, por exemplo, com o prefeito paulistano Fernando Haddad, e proteger o grupo político que manda no Estado há mais de duas décadas.
Haddad já foi alvo do MP por ter reduzido a velocidade dos veículos nas vias expressas, por abrir a Avenida Paulista ao lazer da população aos domingos, e por construir ciclovias, entre outras ações despropositadas.
A última delas se refere a uma brincadeira que fez com um dos seus mais notórios difamadores, um pseudointelectual monomaníaco.
O MP paulista deve estar bem ocioso para perder tempo com bobagens desse tipo.
Afinal, São Paulo é o paraíso terreno, sem problemas, onde todo mundo respeita as leis e vive entre sorrisos e gentilezas. (Carlos Motta)
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