A fase do choro já passou.
As pessoas deveriam parar de lamentar as primeiras medidas selvagens dos usurpadores e passar à ação.
Se a gente for pensar bem, não houve nenhuma surpresa por parte dos vendilhões da pátria até agora.
É ingênuo quem acreditava que eles não fossem fazer exatamente o que fizeram.
Afinal, foi para isso que tomaram de assalto o Palácio do Planalto.
O objetivo é desmontar o ralo Estado de bem-estar social instalado a duras penas no Brasil pelos trabalhistas para trocá-lo pelo tal "Estado mínimo" - mínimo em direitos sociais, empregos, consumo, democracia...
Eles fazem o que fazem porque são como o escorpião da fábula, que em plena travessia do rio, injeta seu mortal veneno no macaco que o transportava à outra margem, decretando com isso a morte de ambos.
Está no sangue dessa gente ser assim e agir conforme seus instintos racistas, homofóbicos e preconceituosos.
Eles detestam pobres e negros, mulheres em postos de comando, pessoas que vivem no século 21, enfim, porque ainda estão no século 19. (Carlos Motta)
As pessoas deveriam parar de lamentar as primeiras medidas selvagens dos usurpadores e passar à ação.
Se a gente for pensar bem, não houve nenhuma surpresa por parte dos vendilhões da pátria até agora.
É ingênuo quem acreditava que eles não fossem fazer exatamente o que fizeram.
Afinal, foi para isso que tomaram de assalto o Palácio do Planalto.
O objetivo é desmontar o ralo Estado de bem-estar social instalado a duras penas no Brasil pelos trabalhistas para trocá-lo pelo tal "Estado mínimo" - mínimo em direitos sociais, empregos, consumo, democracia...
Eles fazem o que fazem porque são como o escorpião da fábula, que em plena travessia do rio, injeta seu mortal veneno no macaco que o transportava à outra margem, decretando com isso a morte de ambos.
Está no sangue dessa gente ser assim e agir conforme seus instintos racistas, homofóbicos e preconceituosos.
Eles detestam pobres e negros, mulheres em postos de comando, pessoas que vivem no século 21, enfim, porque ainda estão no século 19. (Carlos Motta)
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