Muitos pedem eleições presidenciais para o país sair do atoleiro em que se encontra.
Dizem que nem o Sr. Mesóclise, nem a presidenta Dilma, têm condições de pacificar os ânimos políticos e inspirar uma retomada do crescimento econômico.
Para esses, a melhor saída é antecipar as eleições presidenciais de 2018.
A solução seria até discutível se essas eleições fossem gerais - ou seja, não só para a Presidência, mas para o Congresso e o Senado, Executivo e Legislativo.
Sem isso, qual seria o destino do presidente eleito, mesmo que fosse por esmagadora maioria, se não continuar refém do pior Congresso da história do Brasil - um Congresso que expôs toda a sua insignificância intelectual, moral e ética na votação pela admissibilidade do processo de impedimento presidencial?
Além das eleições gerais, para que a medida tivesse o mínimo de possibilidade de dar certo, o financiamento privado de campanha teria de ser proibido, e os candidatos teriam de dispor de tempo suficiente para expor seus programas de governo, sem artifícios de marketing, em diversos debates, no olho a olho, sem maquiagem nenhuma.
É mais que evidente que a maioria dos parlamentares iria rejeitar uma proposta dessas, por razões mais que óbvias.
E mesmo se tudo isso ocorresse, não haveria garantia nenhuma de que os novos presidentes e Congresso conseguiriam tirar o país do lamaçal que vai, inexoravelmente, tragar toda a sua população.
Isso porque sempre haverá, para sabotar quem tiver uma pauta mais progressista, o trabalho insidioso da mais desqualificada, reacionária e brutal elite econômica do planeta.
Alcançar a democracia, como se vê, é uma missão quase impossível.
Dizem que nem o Sr. Mesóclise, nem a presidenta Dilma, têm condições de pacificar os ânimos políticos e inspirar uma retomada do crescimento econômico.
Para esses, a melhor saída é antecipar as eleições presidenciais de 2018.
A solução seria até discutível se essas eleições fossem gerais - ou seja, não só para a Presidência, mas para o Congresso e o Senado, Executivo e Legislativo.
Sem isso, qual seria o destino do presidente eleito, mesmo que fosse por esmagadora maioria, se não continuar refém do pior Congresso da história do Brasil - um Congresso que expôs toda a sua insignificância intelectual, moral e ética na votação pela admissibilidade do processo de impedimento presidencial?
Além das eleições gerais, para que a medida tivesse o mínimo de possibilidade de dar certo, o financiamento privado de campanha teria de ser proibido, e os candidatos teriam de dispor de tempo suficiente para expor seus programas de governo, sem artifícios de marketing, em diversos debates, no olho a olho, sem maquiagem nenhuma.
É mais que evidente que a maioria dos parlamentares iria rejeitar uma proposta dessas, por razões mais que óbvias.
E mesmo se tudo isso ocorresse, não haveria garantia nenhuma de que os novos presidentes e Congresso conseguiriam tirar o país do lamaçal que vai, inexoravelmente, tragar toda a sua população.
Isso porque sempre haverá, para sabotar quem tiver uma pauta mais progressista, o trabalho insidioso da mais desqualificada, reacionária e brutal elite econômica do planeta.
Alcançar a democracia, como se vê, é uma missão quase impossível.
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