E não é que me veio à lembrança um episódio ocorrido no extinto Estadão, logo depois da posse de Collor de Mello?
As televisões da redação mostravam a fala, incompreensível para a maioria, da equipe econômica do caçador de marajás, tentando explicar para a população como se daria o confisco da poupança.
Nós ali vendo e ouvindo a patacoada toda, quando aparece um dos cabos eleitorais mais ativos do novo presidente, que trabalhava no caderno de Turismo.
Ele para, fica olhando a TV, se vira para nós e pergunta:
- Confiscaram a poupança? É isso mesmo?
- É isso - alguém respondeu.
O sujeito balança a cabeça, como se não entendesse nada do que estava se passando, resmunga alguma coisa e vai embora, xingando baixinho:
- Filho da puta, filho da puta... (Carlos Motta)
As televisões da redação mostravam a fala, incompreensível para a maioria, da equipe econômica do caçador de marajás, tentando explicar para a população como se daria o confisco da poupança.
Nós ali vendo e ouvindo a patacoada toda, quando aparece um dos cabos eleitorais mais ativos do novo presidente, que trabalhava no caderno de Turismo.
Ele para, fica olhando a TV, se vira para nós e pergunta:
- Confiscaram a poupança? É isso mesmo?
- É isso - alguém respondeu.
O sujeito balança a cabeça, como se não entendesse nada do que estava se passando, resmunga alguma coisa e vai embora, xingando baixinho:
- Filho da puta, filho da puta... (Carlos Motta)
Fui a falência nessa época, essa é outra história!
ResponderExcluir