Os mais jovens certamente não lembram de como era bom o Brasil nos tempos pré-PT.
Já eu, embora meu pobre cérebro comece a ratear, ainda consigo ter alguns vislumbres das eras Sarmey, Collor/Itamar e FHC - os anos negros da ditadura prefiro enterrar o mais fundo possível.
Me recordo, por exemplo, de quando um colega de trabalho me disse que o irmão havia se suicidado depois do confisco da poupança pelo "caçador de marajás" Collor de Mello.
É que o dinheiro que tinha estava reservado para uma delicada cirurgia.
Lembro também das manchetes do Jornal Nacional, mês após mês, sobre a inflação batendo recordes.
E o "gatilho salarial", então, aquela belezinha que reajustava os nossos salários quando a inflação batia em sei lá quantos por cento?
Já mais recentemente, no período em que o "príncipe dos sociólogos" sentou no trono presidencial, não me sai da memória o fato de que toda família - toda, sem exceção! - tinha alguém desempregado.
Mas isso tudo são águas passadas.
O Brasil Novo está aí e as misérias dos tempos de outrora serão devidamente esquecidas. (Carlos Motta)
Já eu, embora meu pobre cérebro comece a ratear, ainda consigo ter alguns vislumbres das eras Sarmey, Collor/Itamar e FHC - os anos negros da ditadura prefiro enterrar o mais fundo possível.
Me recordo, por exemplo, de quando um colega de trabalho me disse que o irmão havia se suicidado depois do confisco da poupança pelo "caçador de marajás" Collor de Mello.
É que o dinheiro que tinha estava reservado para uma delicada cirurgia.
Lembro também das manchetes do Jornal Nacional, mês após mês, sobre a inflação batendo recordes.
E o "gatilho salarial", então, aquela belezinha que reajustava os nossos salários quando a inflação batia em sei lá quantos por cento?
Já mais recentemente, no período em que o "príncipe dos sociólogos" sentou no trono presidencial, não me sai da memória o fato de que toda família - toda, sem exceção! - tinha alguém desempregado.
Mas isso tudo são águas passadas.
O Brasil Novo está aí e as misérias dos tempos de outrora serão devidamente esquecidas. (Carlos Motta)
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