O fim do governo de José Sarney, outro vice-presidente medíocre, que teve de substituir o titular, no caso a raposa mineira Tancredo Neves, foi lamentável: a vaia o acompanhava por onde fosse, o povão não o perdoava pelo desastre de sua política econômica.
As vicissitudes de Sarney, porém, não são nada comparadas às que vive o presidente interino, encastelado no Jaburu, sem nenhum contato com quem quer que seja à exceção dos puxa-sacos de sempre e golpistas aliados de ocasião.
O usurpador sabe que assim será o seu futuro: solitário, triste, apagado, um futuro que a história reserva aos vilões, traidores e dissimulados.
Notícias dão conta que o interino já cancelou, por recomendação de seus conselheiros - sim, eles existem! - várias aparições públicas, com medo de que o povo, ao avistá-lo, o brinde com sonoros palavrões e palavras de ordem mandando-o de volta ao seu devido lugar.
O caso do usurpador deve ser inédito na história do Brasil: um presidente (?) que governa afastado de tudo e de todos, sem manter o mínimo contato com a sociedade, impedido, pela sua extrema impopularidade, falta de carisma, mediocridade e selo de traidor estampado na testa, de aparecer em qualquer solenidade pública.
Nem os ditadores militares passaram por isso. (Carlos Motta)
As vicissitudes de Sarney, porém, não são nada comparadas às que vive o presidente interino, encastelado no Jaburu, sem nenhum contato com quem quer que seja à exceção dos puxa-sacos de sempre e golpistas aliados de ocasião.
O usurpador sabe que assim será o seu futuro: solitário, triste, apagado, um futuro que a história reserva aos vilões, traidores e dissimulados.
Notícias dão conta que o interino já cancelou, por recomendação de seus conselheiros - sim, eles existem! - várias aparições públicas, com medo de que o povo, ao avistá-lo, o brinde com sonoros palavrões e palavras de ordem mandando-o de volta ao seu devido lugar.
O caso do usurpador deve ser inédito na história do Brasil: um presidente (?) que governa afastado de tudo e de todos, sem manter o mínimo contato com a sociedade, impedido, pela sua extrema impopularidade, falta de carisma, mediocridade e selo de traidor estampado na testa, de aparecer em qualquer solenidade pública.
Nem os ditadores militares passaram por isso. (Carlos Motta)
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