A violência se expressa de diversas formas, desde a explícita, que inflige na vítima dor física, até a mais sutil, que destrói aos poucos as defesas psicológicas da pessoa.
No Brasil, hoje, os golpistas se valem de todos os tipos de violência para atingir seus objetivos: tanto exercitam os cassetetes em estudantes secundaristas e vão à caça de pobres, pretos e periféricos com armamento pesado, quanto praticam variados graus de tortura nos desafetos e inimigos.
O brasileiro é e sempre foi violento, apesar da vontade dos donos da história de esconder as barbaridades perpetradas no solo pátrio.
Supunha-se, porém, que, em pleno século 21, em plena vigência da globalização extrema, tais impulsos fossem, ao menos contidos.
Ingênua ilusão.
O golpe criminoso imposto pelos "homens de bem" à nossa jovem democracia, entre outras consequências deletérias, escancarou essa face horrível do brasileiro, um ser ignorante, truculento, quase bárbaro, movido pelo egoísmo e ambição, refratário às mais comezinhas noções de civilização.
Uma pessoa desprezível, em resumo.
P.S.: claro que nem todos são assim; refiro-me, exemplarmente, àqueles que pertencem à plutocracia e aos que se esforçam por fazer parte dela ou que vivem de seus restos. (Carlos Motta)
No Brasil, hoje, os golpistas se valem de todos os tipos de violência para atingir seus objetivos: tanto exercitam os cassetetes em estudantes secundaristas e vão à caça de pobres, pretos e periféricos com armamento pesado, quanto praticam variados graus de tortura nos desafetos e inimigos.
O brasileiro é e sempre foi violento, apesar da vontade dos donos da história de esconder as barbaridades perpetradas no solo pátrio.
Supunha-se, porém, que, em pleno século 21, em plena vigência da globalização extrema, tais impulsos fossem, ao menos contidos.
Ingênua ilusão.
O golpe criminoso imposto pelos "homens de bem" à nossa jovem democracia, entre outras consequências deletérias, escancarou essa face horrível do brasileiro, um ser ignorante, truculento, quase bárbaro, movido pelo egoísmo e ambição, refratário às mais comezinhas noções de civilização.
Uma pessoa desprezível, em resumo.
P.S.: claro que nem todos são assim; refiro-me, exemplarmente, àqueles que pertencem à plutocracia e aos que se esforçam por fazer parte dela ou que vivem de seus restos. (Carlos Motta)
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